Em um mundo globalizado tal como o nosso, a palavra-chave para o progresso é agilidade. Agilidade para criar, agilidade para fabricar, agilidade para transportar, agilidade para vender...
O problema é quando este processo de agilização engloba a alimentação.
Quando se pensa em comer algo fácil e rápido, logo
vem à mente os lanches prontos, saborosos, cheios de molhos e fáceis de comer. O problema é que estes alimentos
processados, conhecidos como os lanches rápidos ou fast-food, têm pouquíssimo valor nutricional e são cheios de sódio, gorduras, corantes, aromatizantes, conservantes, e vários outros "antes" que não têm nada a somar na nossa saúde.
Quando se pensa em comer algo fácil e rápido, logo
processados, conhecidos como os lanches rápidos ou fast-food, têm pouquíssimo valor nutricional e são cheios de sódio, gorduras, corantes, aromatizantes, conservantes, e vários outros "antes" que não têm nada a somar na nossa saúde.
E é a partir desses alimentos que surgem defeitos comportamentais que incluem comer andando e comer somente na hora da fome.
As pessoas precisam entender que a fome é uma necessidade fisiológica que é manifestada de várias formas no organismo, que dá sinais indicando que precisa de alimentos para manter suas atividades.
A vontade de comer pode ou não estar acompanhada de fome. Vivemos em uma sociedade em que as pessoas buscam preencher vazios através de coisas supérfluas e comer geralmente pode ser a solução para muitas pessoas.
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