sexta-feira, 27 de abril de 2018

A indústria da morte que está te matando aos poucos!



       " indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos. É uma atividade licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas", segundo Wikipédia.
       Não é difícil ouvir notícias como: "a indústria farmacêutica fatura X bilhões com tal doença", ou "apesar da crise, indústria
farmacêutica cresceu esse ano". O fato é que estas indústrias faturam bilhões produzindo medicamentos com as mais variadas substâncias e quase sempre causam efeitos adversos significativamente preocupantes à sua saúde.
É o que o Dr. Lair Ribeiro aponta na primeira versão do seu documentário entitulado: "Curas Proibidas" e que serviu de inspiração para a publicação deste post. Também tratarei do livro: "Curas naturais, que eles não querem que você saiba", de Kevin Trudeau.
       Todo mundo sabe que os remédios possuem e efeitos colaterais e que fazem mais mal do que bem. A realidade é que a ciência

está tão avançada nos dias de hoje que se torna inadmissível a produção de medicamentos de tão baixa qualidade e tão agressivos quanto os que se tem disponíveis na indústria farmacêutica. Mas será que isso não é obvio? Será que não seria inviável para as indústrias farmacêuticas curar as pessoas, visto que pessoas curadas não compram mais remédios? Será que farmacêuticas produzem fármacos pouco eficazes para te adoecer de propósito?
      As pessoas estão adoecendo como nunca. A cada ano que se passa as estatísticas
revelam absurdos dados em relação ao aumento das mais diversas doenças. Cada vez mais pessoas têm câncer, casa vez mais se têm AIDS, se tem mais alergias, mais doenças crônicas das mais diversas, e ao mesmo tempo de tem cada vez mais o aumento do uso de remédios. Será coincidência?
        Resumindo o livro que eu citei acima, o mesmo foi escrito por Kevin Trudeau, que foi diagnosticado com um prolapso da válvula mitral, um problema cardíaco grave. Na
Kevin Trudeau
medicina convencional lhe foram dadas duas opções: uma cirurgia com taxa de sucesso baixíssima, ou tratamento com remédios experimentais, e em ambas as opções, sua expectativa de vida eram baixas. Não satisfeito, o autor procurou um médico naturalista que lhe curou em três meses graças a um tratamento simples, mas que não era autorizado pela FDA (Entidade Reguladora dos Medicamentos). Desde então ele passou a sua vida a investigar e expor a corrupção no que diz respeito a cura e tratamento de doenças. Veja um trecho do livro:


Imagine que um cientista se encontra algures a trabalhar no seu
laboratório. Faz uma descoberta revolucionária: se uma planta
encontrada na Amazônia for ingerida no chá, ela elimina
completamente câncer numa semana. Imagine que este cientista
diz que deu o chá a mil doentes com câncer e que todos, no
período de uma semana, e, sem terem recorrido à cirurgia, tinham-
se livrado do câncer. Eureka! Uma cura para o câncer! Simples,
barata, completamente natural e sem efeitos secundários. É puro,
completamente natural e custa cêntimos.
Imagine este cientista a anunciar a sua descoberta ao mundo. De
certeza ganharia um prêmio Nobel, de certeza que a comunidade médica rejubilaria. O fim do câncer! Todos os pacientes com câncer
poderiam beber este chá e em uma semana estariam livres do câncer. Todas
as pessoas que vivem com medo de terem câncer saberiam que
poderiam beber umas chávenas de chá, que custa apenas cêntimos
e poderiam preveni-lo. Oh meu Deus, como o mundo seria um lugar
melhor!
Infelizmente, você nunca ouvirá essa história. Não por não ser
verdadeira, mas porque, se deixassem que este simples chá de
ervas, que cura todos os cânceres fosse vendido, deixaria de ser
necessário existir uma Sociedade Americana de Câncer. As
farmacêuticas que produzem e vendem medicamentos para o
câncer, deixariam de ser necessárias. Não seria preciso mais
fundos para as pesquisas do câncer. As clínicas de câncer do
mundo inteiro iriam fechar, centenas de milhares de pessoas
ficariam sem trabalho, empresas inteiras fechariam de um dia para
o outro, e, bilhões e bilhões de dólares de lucro não seriam
canalizados para os “donos da indústria do câncer”.
       Quanto ao dr. Lair Ribeiro, trata-se de um dos maiores, se não o maior médico da atualidade.
Dr. Lair Ribeiro
Ele é um estudioso médico naturalista, cardiólogo e nutricionista palestrante em todo o mundo, que já trabalhou
em Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University. Ele afirma em seu mais novo documentário publicado recentemente que teve a oportunidade de trabalhar alguns anos em Indústria farmacêutica e afirma que nesta área, não se pode criar remédios que matam, porque dão processo, mas também não podem criar remédios que curam, porque não é 'viável'.

Veja o documentário:

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