sexta-feira, 27 de abril de 2018

O seu médico não manda em você!


Esclarecimento: antes de qualquer coisa, necessito informar que o meu objetivo com esta publicação, não é de forma alguma induzir as pessoas a abandonarem os remédios nos quais estão fazendo uso, sem consentimento médico, pois só ele pode avaliar a relação risco-beneficio dos remédios e lhe dizer se vale à pena ou não fazer uso dos mesmos.


      Todo mundo hoje em dia toma
remédios. Isso é um padrão. É comum você ter uma dor desconfortante, ir até um médico, e ele te receitar um remédio. Talvez ele (e muitos nem isso fazem) poderá colocar um estetoscópio no seu tórax e pronto: você sai do consultório com uma receita na mão!
      Independentemente da existência ou
não desta ''negligência" da parte de alguns
médicos, o fato que eu quero expor nesse blog é que os médicos de hoje em dia não são cientistas conhecedores da anatomia e fisiologia humana. Eles são formados de uma maneira programada para diagnosticar doenças e prescrever remédios como se fossem máquinas programadas. É difícil encontrar médicos comprometidos em dialogar com o paciente à cerca de suas enfermidades e apontar opções de tratamento.
Esclarecimento: reforçando o que já foi dito anteriormente, sob hipótese alguma deve-se abandonar o tratamento clínico sem consulta médica. Se você toma algum medicamento para o tratamento de determinada enfermidade, e não está satisfeito, converse com seu médico a respeito de outras formas de tratamento, outros medicamentos menos intoxicantes mais naturais e com Menos efeitos colaterais.

      Até o final do século passado, a informação era limitado , mas hoje, com todas as plataformas e serviços inteligentes
que reconhecem até imagens e comandos de voz, o acesso à informação chegou de forma escandalos às pessoas. Por exemplo, o dr. Lair Ribeiro diz que se você tem uma doença e você pesquisa sobre essa doença e suas formas de tratamento na internet, você vai encontrar tanta informação que você pode acabar entendendo do assunto mais até do que o próprio médico que faz o seu acompanhamento.
      Hoje, as pessoas possuem informação sobre as coisas e cabe a elas discernir escolher ou não. O médico então se torna um profissional limitado a te diagnosticar e te dar opções de tratamento. Mas infelizmente nem os próprios médicos sabem disso e a rotina da consulta médica quase sempre volta aquele ritual de diagnóstico e prescrição de remédios.

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